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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

60, O Musical

60, O Musical - Um Presente ao Passado Brilhante

Duas Barras Ind. de Moto Peças APRESENTA

"60, O MUSICAL - Um Presente ao Passado Brilhante"

Mais de 30 profissionais da área artística friburguense reunidos num único projeto

Dias 18, 19 e 20 de Setembro no Teatro Municipal Ariano Suassuna.

O melhor da música e da dança dos anos 60 num espetáculo contagiante!
No repertório: Elvis Presley, Beatles, The Carpenters, Chubby Checker, The Mamas and the Papas, Grease, Jovem Guarda, Frank Sinatra, entre outros.

Participe, divulgue e concorra a convites para
"60, O MUSICAL - Um Presente ao Passado Brilhante"

18, 19 e 20 de SETEMBRO no TEATRO MUNICIPAL ARIANO SUASSUNA

sexta e sábado às 21h
domingo às 19h

Ingressos: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia)
Ficha técnica:
Texto: Bibiana Beurmann
Direção e Produção: Bernardo Dugin
Preparação Vocal: Lanúzia Pimentel
Coreografias: Geraldine Marqui
Figurinos: Carla Azevedo
Cabelos e Maquiagem: Neide Coiffeur
Sonoplastia: Juran Studio
Elenco: Anike Couto, Bernardo Dugin, Carmen Lúcia, Ivana Valle Machado, Lucas Braune, Lucas Veiga, Miguel Toscano, Núbia Gremion, Tamires Braga e Marqui Cia de Dança.
Agradecimentos aos apoios de: Duas Barras Indústria de Moto Peças, Conexão Academia, Neide Coiffeur, Juran Studio, Frimídia, Jornal A Voz da Serra, VibeNotícias e Prefeitura Municipal de Nova Friburgo.

Estreia no Teatro Municipal de Nova Friburgo, nos dias 18, 19 e 20 de setembro 60 O MUSICAL, de Bibiana Beurmann com direção e produção de Bernardo Dugin.
A peça resgata um programa de rádio dos anos brilhantes. Com duração de uma hora e dez minutos, a atração tem ligação e carta dos ouvintes, jingles e vinhetas de comerciais e, é claro, o melhor da música e da dança dos anos 60. Tudo ao vivo interpretado por 10 atores/cantores e pelas bailarinas da Marqui Cia de Dança. No repertório: Beatles, Elvis, The Carpenters, Chubby Checker, Jovem Guarda, Frank Sinatra, Frankie Valli, entre outros. Uma verdadeira viagem pelo tempo, repleta de alegria, surpresas e emoção.

A ideia de se fazer um musical dos anos 60 surgiu da vontade de falar de uma época marcante, mas de forma inovadora. Em 60 O MUSICALo vamos contar nenhuma história específica. Cada espectador terá uma experiência diferente dentro do teatro. Como? Pelas músicas. É o envolvimento do público com elas que nos interessa. Talvez, ao ouvir um sucesso da época, a pessoa lembre de quando namorava no banquinho da praça, dos bailes, ou apenas que gostava da música e cantava, mesmo sem saber falar inglês. Alguns vão se surpreender com canções que tocam até hoje, mas que são de 60. Para quem fez parte, ou não, dos anos brilhantes vale a pena assistir ao espetáculo e descobrir um pouco mais sobre uma década que encanta gerações” disse o diretor Bernardo Dugin.

O mais difícil foi juntar canto e dança sem perder qualidade vocal, fôlego e sincronia. Foram cinco meses de preparação até a estreia. Todos os sábados e domingos os atores tiveram aulas de canto e de dança, com Lanúzia Pimentel e Geraldine Marqui, respectivamente. Além da preparação corporal realizada na Conexão Academia, apoiadora do espetáculo.
Todo detalhe do musical foi pesquisado. Segundo a atriz Anike Couto, pesquisar é fundamental para a construção da personagem. “Um trabalho de estudo da época dá qualidade de presença para quem atua ao buscar elementos que ajudam na viagem ao passado”. Anike conta também que adotaram detalhes sutis da moda de 60, como as unhas das meninas arredondadas, para combinar com o formato e a cor do batom.

Os figurinos da design de moda Carla Azevedo, dão um toque especial à montagem. A opção por calçados brancos darão destaque ao twist dos atores e bailarinas; saias rodadas para mais leveza cênica; blusas em preto em branco, no primeiro ato, contrastando com a luz; vestidos de gala e paletós em tons pastéis para o fechamento em grande estilo. “Detalhes como cintura marcada, comprimento abaixo do joelho e estampas geométricas para as moças e looks com toque de alfaiataria para os rapazes fazem do figurino uma mistura de sensações dos anos 60 com uma releitura mais contemporânea” detacou a figurinista Carla Azevedo.